O mundo é o Momento
quinta-feira, 2 de julho de 2020
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
SCA
A SIMPLES COMPLEXIDADE DO AMOR
Vivemos todos debaixo de um mesmo céu e podemos, se usarmos "os mesmos olhos", ver as mesma estrelas, com o mesmo enquadramento, em locais separados por milhares de quilómetros. É isso o amor. É essa simples complexidade que o torna tão especial. Ter algo, que não sabemos bem o quê, que nos liga, algo que nos mantém em sintonia e alimenta um sentimento maior, único e imensamente belo. Infelizmente, vivemos um tempo de completa desconsideração pelo Amor. Desprezamo-lo de tanto o relativizarmos. Banalizamo-lo ao limite! Porque o amor por si só gera reações, exaltação e energia que cria laços, desfaz barreiras, junta o inimaginável e liga cenários de uma beleza superior como o céu estrelado numa noite quente de verão. Contudo, deve ser analisado na proporção da sua beleza e complexidade, numa dimensão e com uma atenção que a nossa sociedade consumista e descartável, já não perde tempo a fazer. Porque hoje se pensa que se pode amar pelo facebook ou numa noite de discoteca. Não! O amor é complexo demais para essa futilidade. É de uma complexidade tal que a capacidade de descodificar a sua teia caótica de sentimentos só é concedida a alguns.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Basílica da Imaculada Conceição
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Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, França
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Monumento Natural das Pegadas de Dinossauros da Serra de Aire
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Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Por vontade de Alfred Nobel, registada no seu testamento, os prémio Nobel da Física, Química, Literatura e Medicina são entregues aqui numa cerimónia presidida pelo rei da Suécia.
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Stochkolm City Hall
Suécia
terça-feira, 9 de agosto de 2016
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
BAR1
Pormenor de uma das portas do Tempo da Sagrada Família
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Barcelona, Espanha
sábado, 19 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
Tempo
" O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto. "
in: Livro do desassossego, Fernando Pessoa
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Casa Fernando Pessoa, Campo de Ourique
sexta-feira, 4 de março de 2016
Rita Marrafa de Carvalho
Os retratos são mais belos quando a alma é deslumbrante.
Quando o sentimento é genuíno e a entrega completa.
quinta-feira, 3 de março de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Jardim do Palácio de Buckingham
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Kelvingrove Art Gallery and Museum
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 19 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Destino Abstracto
"Nada há que tão notavelmente determine o auge de uma civilização, como o conhecimento, nos que a vivem, da esterilidade de todo o esforço, porque nos regem leis implacáveis, que nada revoga nem obstrui. Somos, porventura, servos algemados ao capricho de deuses, mais fortes porém não melhores que nós, subordinados, nós como eles, à regência férrea de um destino abstracto, superior à justiça e à bondade, alheio ao bem e ao mal."
Livro do Desassossego, Fernando Pessoa
Miradouro de São Pedro de Alcântara
Lisboa, Portugal
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Endless
" a vida é um interminável embrenhado de caminhos. Nem sempre é fácil escolher nem acompanhar o melhor ... "
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Parque Nacional dos Pirineus
França
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Turismo. Estamos à espera de quê?
Turismo.
Estamos à espera de quê?
O turismo é uma atividade cada vez mais mediatizada e muito em voga nos dias de hoje. No entanto, nem sempre tem sido corretamente abordada, sendo ainda vulgarmente vista como uma moda passageira tida como elitista e restrita, facto que acaba por nos desviar da reflexão que se impunha. Seria importante analisar a sua génese, bem como os factos a ela associada, de forma a perceber de que forma poderá contribuir positivamente para a nossa sustentabilidade.
Deixando de parte para outra reflexão a definição de turismo e as várias “modalidades”, o turismo, tal e qual o concebemos hoje, apenas foi possível graças a uma série de mudanças económicas, sociais, político-legais e tecnológicas de fundo.
Em primeiro lugar, é inegável que, a partir do séc. XVII começámos a “desenhar” uma nova percepção do ser humano e a instaurar novos valores éticos. Instaurámos um horário de trabalho, em alternativa ao horário solar, o que acrescentou algum tempo livre para a criação de novos padrões, nomeadamente uma certa cultura urbana de burguesia e intelectualidade - um ócio construtivo. A paz do pós-guerra veio proporcionar uma série de alterações socioculturais até então impensáveis. O fordismo permitiu uma maximização do trabalho através de um crescimento da produção e diversificação de padrões de consumo, aumentando o rendimento das famílias e o tempo disponível para férias. Mais recentemente, com a França como percussora, assistimos a uma série de reivindicações apoiadas em vários movimentos de emancipação social (ex. Maio de 69), e sindicais que contribuíram para a instauração de uma série de regalias até então inexistentes sendo a principal, o direito a férias remuneradas. Assistimos com tudo isto a uma natural democratização do turismo, sendo hoje visto mesmo como algo de imprescindível para o normal decorrer do trabalho.
Por outro lado, e em complementaridade, deram-se enormes avanços em duas áreas, muito relacionadas entre si. Por um lado nas infra-estruturas de comunicações, quer rodoviárias, quer ferroviárias, e por outro nos meios de transporte, em que a enorme evolução na indústria aeronáutica, nomeadamente no motor a jacto, funcionou como o grande propulsionador da difusão do turismo como atividade mundial e globalmente acessível.
A génese do Turismo está então associada a climas de alguma convulsão social, movimento e mudança. Talvez por isso seja hoje, sem dúvida, a maior e mais pujante atividade a nível mundial. Isso reflete-se na criação de emprego e na geração de riqueza, sendo este sector responsável por empregar 231 milhões de pessoas em todo o mundo, o que significa, segundo dados do World Travel & Turism Council, 8,3% do total do emprego a nível mundial, 9,3% dos investimentos internacionais, 12% das exportações e 3,6% do PIB mundial. Os turistas são responsáveis por 10,2% do consumo mundial. Estima-se que em 2005, a nível de acomodações, tenham sido gerados 680 mil milhões de dólares. Notável é ainda a extraordinária capacidade de regeneração do Turismo. Após a crise global de 2009, a atividade turística a nível mundial subiu 6.6% em relação ao ano anterior. De acordo com a previsão do World Tourism Organization, os 842 milhões de turistas de 2006 terão praticamente duplicado para 1.6 biliões em 2020 e prevê-se a extraordinária marca de 12% do PIB mundial até à data 2017.
Portugal, estamos à espera de quê?
sábado, 9 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
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