" Madrugada,
Descobre-me o rio
que atravesso tanto para nada;
E este encanto,
prende por um fio,
a testemunha do que eu sei dizer.
E a cidade,
chamam-lhe Lisboa
mas é só um rio que é verdade,
só um rio, é a casa de água,
casa da cidade em que vim nascer "
Descobre-me o rio
que atravesso tanto para nada;
E este encanto,
prende por um fio,
a testemunha do que eu sei dizer.
E a cidade,
chamam-lhe Lisboa
mas é só um rio que é verdade,
só um rio, é a casa de água,
casa da cidade em que vim nascer "
Pedro Ayres Magalhães
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Lisboa, Portugal
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