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" …diz-me a noite e a hora em que devo esperar-te. Se não puderes fugir, essas portas hão-de abrir-se diante da minha cólera. Se daí te mandarem para outro convento mais longe, avisa-me, que eu irei, sozinho ou acompanhado, roubar-te ao caminho. É indispensável que te refaças de ânimo para te não assustarem os arrojos da minha paixão. És minha! Não sofras com paciência; luta com heroísmo. A submissão é uma ignomínia, quando o poder paternal é uma afronta. Escreve-me a toda a hora que possas. Diz-me uma palavra, chama-me, e eu sentirei que a perda do sangue não diminui as forças do coração. "
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